Sexto Prêmio

Foto de Ana Rosa Cavalcante
O Programa Bioma Brasil chega ao seu sexto prêmio com o Documentário Aves do Brasil Central. O Filme conquistou o Prêmio de Melhor Documentário Ambiental no Festival Curtamazônia 2011.
Com uma extensa programação, o Festival foi realizado na cidade de Porto Velho, onde 252 vídeos foram inscritos, oriundos de 19 estados brasileiros e chilenos, porém apenas 15 foram selecionados para a mostra competitiva.
Filmografia premiada do Bioma Brasil:
Currais: Melhor Roteiro
Asas da Liberdade: Melhor Filme 
Asas da Liberdade: Melhor Direção 
Bolsa de Valores: Melhor Trilha Sonora 
Chapada dos Veadeiros: Melhor Montagem 
Aves do Brasil Central: Melhor Documentário Ambiental 
Havita Rigamonti está em fase de finalização de outras produções ambientais.

Nova Floresta no Mes da Aves, Outubro

A “floresta” de concreto tomou conta do ambiente natural.
O solo tem uma nova cobertura.
O novo “gramado” é de malha asfáltica.
Os velhos pinheiros “evoluíram” para blocos enormes de cimento e tijolos.
Agora há a ocorrência de um “urbanosistema”
Nasceu um novo gênero de árvore.
Não são mirtáceas ou bombacáceas, são as “antenáceas”.
Antenas de televisão,
Antenas de telefonia,
Antenas de rádios,
Antenas de propagandas.
Algumas têm até bandeiras que lembram os velhos galhos e folhas.
São milhares delas na nova paisagem:
Finas, esbeltas, esguias, magras, elegantes. Cada pequeno lugar tem uma nova “árvore” dessa espécie.
Mesmo sem precisar brigar por luz, elas se destacam no dossel.
As aves perderam seus troncos originais adaptando-se as novas “folhagens”.
Seus ninhos não estão mais entre o verde da selva.
Estão nos cantos dos coloridos prédios urbanos.
Os fios elétricos invadiram o lugar dos antigos cipós... É um emaranhado deles.
Mesmo assim os pequenos “avuantes” conseguem refazer seus ambientes.
Talvez, esteja nascendo também um novo gênero de pássaros: os pássaros de aço.
Pássaros velozes que transportam sonhos em suas asas.
Pássaros com cabines comandadas pelo ser que muta sua própria casa;
O Homo imprudentis
Para onde foi a Floresta nativa?
Para onde foram tantos animais?
Para onde foram tantas vidas?
Esta crônica foi feita para vídeo, mas, ai está.

Documentário


Guaraqueçaba, localizada no litoral norte do Paraná, é o maior trecho contínuo de Mata Atlântica e a mais conservada de todo o Atlântico Sul.
Veja o Documentário, GUARAQUEÇABA – Patrimônio da Humanidade -  em 20 minutos de lindíssimas imagens e música típica, o fandango. Uma viagem fantástica pelos sons da natureza na Mata Atlântica. Mais sobre esse vídeo e outros brazis no blog: havitarigamonti.blogspot.com e sobre a RPPN Sebui: rppnsebui.blogspot.com. 41- 30134163

Aves do Brasil Central

O Documentário mostra um conceitual de Avistamento de Aves, ou para alguns, Observação de Aves. Alguma cenas raras ilustram a sequencia de imagens, além de explorar de forma peculiar as paisagens da Chapada dos Veadeiros e Pantanal. O Filme traz também músicas originais de viola.  Mais informações com Moro Comunicação atendimento@morocom.com.br (41) 30134163 ou com o autor havitavideo@yahoo.com.br

Guaraqueçaba - Onde Dormem Os Pássaros

Vei ai mais um Documentário do Programa BiomaBrasil

Todo Dia é o Dia de Alguma Coisa!

Em março tivemos o Dia dos Animais, da Água o da Integração e outra data interessante é o Dia do Consumidor. Este último, que deixa de ser consumidor para tornar-se consumista, é o responsável pela deterioração de todas as outras comemorações. O que vivemos é uma verdadeira desintegração, inclusive a moral. Nossas vidas estão se esvaindo pela miopia emocional. Se fossemos seres vivos integrados, não precisaríamos de datas comemorativas, todos os dias seriam dignos de serem comemorados. Para quem mata a água, paga a peso de ouro para “limpar” e ter condições de consumi-la não justifica comemorar. A natureza nos oferece de graça esse elemento vital e agimos como se os recursos naturais fossem exclusividade da espécie humana. Essa atitude está dizimando a todos, inclusive nós “Homos sapiens ou deveríamos ser chamados de “Homus urbanus” ! - Havita Rigamonti e Jussara de Souza